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UFRJ/EQ/EPQB: Mapeamento do Conhecimento da Cadeia do Etanol 2G
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Teses de Doutorado Defendidas: 2012

Mapeamento do Conhecimento Tecnológico da Cadeia do Etanol de 2ª Geração por Rota Bioquímica.

Autor: Luiz André Felizardo Silva Schlittler.
Orientadores: Nei Pereira Jr., Adelaide Maria de Souza Antunes.

Resumo

A matriz energética mundial vem sofrendo mudanças em direção ao desenvolvimento e uso de energias alternativas àquelas provenientes de fontes fósseis. Neste contexto, as biomassas residuais de natureza lignocelulósica possuem um papel de extrema importância, pois são geradas em abundância e são as maiores fontes de carboidratos do planeta. Sua composição, constituída de diferentes frações de biomoléculas, permite a estas biomassas atender as necessidades de diferentes setores da indústria, em especial a de biocombustíveis, estruturados sob um conceito denominado de Biorrefinaria.

A biorrefinaria caracterizada por rotas bioquímicas de conversão é o foco desta tese, que aborda aspectos tecnológicos da cadeia de produção de etanol de segunda geração, a qual fora dividida em 3 elos constitutivos.

A metodologia adotada para o mapeamento do conhecimento tecnológico se baseia na análise de documentos de patente prospectados a partir de determinados itens da Classificação Internacional de Patentes que correspondem às tecnologias características de cada um dos elos.

O processo de mineração de dados, depuração, construção dos bancos de dados e análise das informações foi realizado com o auxílio do software Vantage® versão 5, com apoio da planilha eletrônica MS-Excell. Foram localizados 8.448 documentos depositados até o ano de 2010. O elo relativo às tecnologias de pré-tratamentos contém 5.161 documentos, o elo relativo às tecnologias de produção de enzimas contém 1.551 e o último elo, que é o centro da tese e que trata das tecnologias de conversão das biomassas em etanol, contém 1.736 documentos de patente.

Em todos os 3 elos analisados, 6 países de prioridade se destacam como os que concentram o maior número de depósitos que são os Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Coréia do Sul e França. Um panorama geral mostra que o continente asiático detém o maior número de documentos, em especial na área de produção de enzimas. No entanto, os Estados Unidos é o país, individual, que concentra os maiores esforços em pesquisa e desenvolvimento, em especial no elo relacionado à produção de etanol, propriamente dito.

Instituições de diversos setores desenvolvem o conhecimento aqui tratado, mas se destacam os setores de celulose e papel, biotecnologia industrial e biocombustíveis. Existem aproximadamente 50 grandes projetos em andamento, até o ano de 2012, cujo foco é a produção biotecnológica de etanol de segunda geração. Destes projetos, 32 destes são testados em escalas anuais superiores a 100 m³, sendo os Estados Unidos o país que concentra o maior número destas unidades.

Toda esta cadeia de produção envolve conhecimentos de diferentes áreas e muito conhecimento já fora desenvolvido. O futuro do etanol de segunda geração por rota bioquímica ainda não é certo, mas dependerá dos arranjos adotados, das ferramentas utilizadas, das parcerias estabelecidas e da experiência adquirida (curva de aprendizado). A participação do Estado como elemento incentivador vem se mostrando crucial e o Brasil, apesar de ainda tímido na geração de conhecimento tecnológico, terá papel fundamental como base para a produção deste novo biocombustível, tendo em vista sua vocação natural para as biomassas.






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